quarta-feira, 6 de maio de 2009

Que venham à luz todos os filhos da Anistia...

"Pode-se ponderar no desespero? É justo negligenciar os mortos? Entre que homens se procede assim? Nunca me louvem essas criaturas! Nem possa eu jamais ter qualquer bem ou deles desfrutar tranquilamente se de meus tristes ais fechar as asas por omitir-me no culto a meu pai! Se quem é morto criminosamente jaz transformado em pó e nada mais e não há punição para quem mata, então a dignidade e a reverência não mais existirão entre os mortais!"

Electra (232-244)

Nenhum comentário:

Postar um comentário